Jornal GGN - Antônio Albino Ramos de Oliveira, desembargador
aposentado do Tribunal Regional da 4ª Região, disse à CartaCapital que não é do
"feitio" de um juiz decidir "contra a prova" e que ficaria
surpreso se Sergio Moro fizesse isso no caso triplex, em que Lula é acusado de
receber propina da OAS.
Sem analisar os autos, Oliveira destacou a alegação final da
defesa de Lula, que identificou, após apuração independente, que o apartamento
no Guarujá jamais poderia ser liberado para uso sem pagamentos à Caixa
Econômica Federal. A informação desmonta a pretensa delação de Léo contra Lula,
na qual o empresário diz que deu o triplex como pagamento de propina.
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