Em depoimento prestado no dia 16 de junho, o empresário
Joesley Batista, da JBS, contou que uma dica dada pelo ex-ministro Geddel
Vieira Lima, de que Michel Temer tinha no Palácio do Jaburu uma sala
antigrampos, onde trava de "assuntos mais sensíveis", o ajudou a
comprar o gravador que culminou em sua delação premiada no âmbito da Lava Jato;
Joesley contou ter escolhido um gravador envolvido em uma camada de borracha
acreditando que o material isolante protegeria o gravador dos bloqueadores
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