"Se a defesa de Temer acha que há gravações do “homem
de boa índole” dizendo algo que poderia ser usado contra o presidente, isso
deveria ter sido lancetado e, no mínimo, Loures ser acusado de usar a confiança
presidencial para algo em nada semelhante aos atos de alguém de 'boa
índole'", questiona o jornalista Fernando Brito; "Estamos assistindo
a um jogo sujo, onde o comportamento da Procuradoria Geral da República mal
consegue esconder seu apetite de poder e a premeditação de seus atos e, de outro lado, o de Temer, que não
disfarça sequer sua culpa"
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