Na apresentação à imprensa das alegações finais do processo
em que o ex-presidente Lula é acusado de ter recebido benefícios por conta de
três contratos firmados entra a OAS e a Petrobras, entre eles um triplex no
Guarujá, os advogados mostraram documentos inéditos que apontam que o
empreiteiro Leo Pinheiro, "jamais poderia ter prometido o apartamento a
Lula em 2009 porque [a empresa] continuou tendo a disponibilidade do imóvel,
usando-o para dar em garantias"; além disso, em 2010 a OAS transferiu 100%
do conteúdo econômico-financeiro do imóvel a um fundo ligado à Caixa Econômica
Federal; "O processo político já se desenvolveu de uma forma clara desde o
início até hoje. Qualquer resultado que não seja a sua absolvição será um
resultado político", declarou Cristiano Zanin Martins
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