Por Fernando Brito
Os portais de notícias antecipam que a conclusão do festival
de vaidades e propagandismo do julgamento do TSE será, por 4 votos a três, pela
improcedência da ação de cassação da chapa.
Talvez seja, como se dizia antigamente, a “visita da saúde”
de Michel Temer, nome que se dava a uma inexplicável melhora do paciente que,
em poucos dias, “bateria as botas”. Ou, como se diz na piedosa linguagem dos
que andam pela minha idade, “evoluiria a óbito”.
Por maior que seja o controle e a influência de Temer, sob
as asas de Gilmar Mendes, num tribunal que, pudesse condenar Dilma Rousseff e
inocentá-lo, teria um resultado de “100” a zero, porque imolar um eleito nada
é, pra eles, perto do destituir um poderoso da sua própria grei.
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