Segundo o advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o
ex-presidente, depoimentos prestados nesta segunda-feira 19 em Curitiba
"reforçam que a Petrobras dispunha de adequados mecanismos de controle,
realidade que ajuda a desmontar a visão de corrupção sistêmica, como afirmado
pelos procuradores da Lava Jato"; Zanin se refere a depoimentos dos sócios
da KPMG Auditores Independentes, Bernardo Moreira Peixoto Neto, Manuel
Fernandes Rodrigues, que ressaltaram não terem identificado a participação de
Lula em atos irregulares durante sua gestão como presidente, conforme já havia
sido afirmado em relatório da empresa; relatos de um sócio da Ernest &
Young e de um engenheiro da Petrobras confirmaram a tese de rigidez da Petrobras
em seus procedimentos internos
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