Esta no jornal ‘A Gazeta’ de Pedro Matos de sábado, 28 de
junho de 1958
”No dia 23 do corrente, seguramente às 15 horas, na avenida
Presidente Dutra, quando menos intenso
era o movimento nas barracas de fogos, ouviram-se vários estampidos, provocados
por bombas e outros fogos, incendiando as barracas referidas, ferindo e matando
várias pessoas. Antes já se sabia do sinistro de Santo Amaro. Parece que o
destino escolheu estas duas cidades baianas para o seu banquete com a morte. O
de Santo Amaro, de proporções assustadoríssimas, ainda hoje, perdura entre nós,
como um impacto. Ambas as catástrofes abalaram o sentimento da população
inteira da Bahia e do Brasil. Segundo é do nosso conhecimento, foram vítimas
das explosões de Feira de Santana cerca de nove pessoas, das quais já faleceram quatro” (fotos ilustrações)
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