A delação do lobista e ex-executivo da J&F Ricardo Saud
trouxe à tona novamente a participação de Michel Temer em esquema de corrupção
no porto de Santos (SP); área de influência do pemedebista quando era deputado
federal na década de 1990, um dos períodos em que foram firmados contratos com
suspeitas de irregularidades; em seu depoimento, Saud diz que Rodrigo Rocha
Loures, o homem da mala de Temer, sugeriu o nome de Ricardo Mesquita, diretor
de relações institucionais do grupo portuário Rodrimar, para receber propina
que seria destinada ao peemedebista
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