Por Fernando Brito
Não sou petista, como sabem, e portanto retire-se das minhas
observações qualquer sentido laudatório ao partido, embora também nunca tenha
entrado nesta “onda” de dizer que “o PT já passou” e que deve ser jogado fora
enquanto inventamos alguma coisa.
O que me ocupa, portanto, na análise dos números
recém-publicados pela Folha, resultado da pesquisa que, desde ontem, está
divulgando, é o reflexo que têm os dados sobre preferência partidária na preferência
eleitoral do brasileiro em 2018.
O PT, vê-se lá, tem a preferência de 18% dos entrevistados,
quase o quádruplo de PSDB e PMDB, como 5% cada. Há um mês e meio, no
levantamento anterior, eram 15%. Em dezembro do ano passado, 9%
Com evidente proporcionalidade, Lula tinha 25% em dezembro e
30% em maio. É de se esperar, portanto, mantida esta relação partido-candidato,
um novo crescimento nos números que o Datafolha publica, provavelmente, amanhã.
Surpresa seria se aparecessem números que digam que o PT cresceu e Lula, não. MAIS
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