Por Fernando Brito
A crônica de Bob Fernandes, ontem à noite, no Jornal da
Gazeta:
Fernando Henrique propõe “Eleições Gerais”. Difícil é o
grande cacique do PSDB propor que o partido deixe o moribundo governo Temer.
Essa proposta é jogo de cena para ganhar tempo.
Lava Jato. O ministro Supremo, Gilmar Mendes, e o Procurador
Geral, Janot, fazem propostas e críticas.
Janot deve propor separação entre Caixa 2 e corrupção. Só na
“Lista do Facchin” políticos investigados são 98.
Quem for Caixa 2 bastaria confessar. Teria pena alternativa
à prisão e poderia até manter-se ficha limpa.
Perguntas. Como decidir quando o Caixa 2 é também corrupção?
Até onde uma investigação consegue alcançar na teia de grana e interesses?
Quem vai definir isso? Procuradores? Inclusive nos estados,
onde as quadrilhas nascem e quadrilhas são desde sempre?
A JBS diz ter “doado” R$ 600 milhões para 1.829 políticos de
28 partidos.
Por que a extensa Lava Jato curitibana não chegou à
JBS/Friboi? Joesley foi quem, em Brasília, armou sua arapuca.
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