Reportagem do portal jurídico
afirma que se existisse a regra apontada pelo procurador-geral da República,
Rodrigo Janot, para impedir que o ministro Gilmar Mendes atue no caso de Eike
Batista, "o próprio Ministério Público Federal estaria proibido de atuar
em casos envolvendo a Odebrecht, a construtora OAS e a própria Petrobras, pois
a filha do PGR advoga para as três empresas"; segundo Janot, Gilmar não poderia
ter concedido o HC a Eike porque o escritório no qual sua mulher trabalha já
advoga para o empresário na área cível
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