Os “bons tempos” voltaram. O Fundo Monetário Internacional,
como na era FHC, sente-se à vontade para ditar o que o Brasil deve fazer.
Ontem, divulgou documento dizendo que é
que é “imperativo” que o Brasil aprove a reforma da previdência para
restabelecer a sustentabilidade fiscal do país, noticia a Folha. Não é
“imperativo” que haja justiça social. Não é imperativo que haja proteção e
dignidade na velhice; artigo de Fernando Brito sobre a posição da instituição
comandada por Christine Lagarde.
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