Ministério Público de São Paulo abriu dois inquéritos para
investigar Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, apontado como o operador de
propinas para o PSDB no governo de José Serra (PSDB); inquéritos têm as
delações da Odebrecht como base. Um deles está relacionado à construção do
Rodoanel Mário Covas, na região metropolitana de São Paulo; segundo o
ex-executivo da Odebrecht Benedicto Júnior, só na renegociação do contrato da
obra, em 2006, quando Paulo Preto era diretor da Dersa na gestão de José Serra,
a Odebrecht pagou propina de R$ 2,2 milhões
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