Por Fernando Brito
Acusações na base do “ele me disse”, “ela sabia”, “nós
conversamos” são, claro, apenas versões que carecem de provas para que gerem
efeitos judiciais.
São versões, não são, obviamente, provas.
Não sendo provas, mas declarações, têm de passar em dois
testes: o da verosimilhança e o da lógica.
Este é o ponto comum de incongruência dos depoimentos de Léo
Pinheiro, sobre Lula, e do casal de marqueteiros João Santana e Monica Moura,
sobre Dilma.
Vamos pular o primeiro teste, o da verossimilhança, porque é
subjetivo, embora eu não veja Lula, muito menos Dilma, travando diálogos desta
natureza: o primeiro por “macacovelhice” e a segunda por talhe pessoal.
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