"A Globo e a Lava Jato assumem ser dispensável, no
regime de exceção, 'afirmar a verdade ou a exatidão de ato', tampouco 'provar
verdadeiro; comprovar'. Para a ditadura jurídico-midiática, não é necessário
produzir provas; bastam suas próprias convicções condenatórias e os
preconceitos e ódios nutridos contra os inimigos ideológicos", diz o
colunista Jeferson Miola sobre os depoimentos de João Santana e Monica Moura à
Justiça Eleitoral; "Em três anos de Operação, e diante da incapacidade de
produzir provas para acusar Lula e Dilma, a Lava Jato passou a torturar
psicologicamente e a chantagear empreiteiros e marqueteiros presos [ou
condenados] para extrair confissões e incriminações falsas em troca de redução
das condenações e de outros benefícios penais", afirma.
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