"A permanência de Michel Temer na presidência do país
cada vez mais assemelha-se à manutenção de Eduardo Cunha na presidência da
Câmara: lá permanecerá enquanto for necessário para dar viabilidade ao
golpe", diz o jornalista Fernando Brito, do Tijolaço; "Daquela vez,
ao golpe eleitoral, com o impeachment. Agora, o golpe social, com a degola dos
direitos previdenciários"
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