Por Fernando Brito
O primeiro dever de um governante eleito democraticamente
neste país será romper a infecta promiscuidade que se formou, sob os auspícios
da mídia e da direita – entre os organismos policiais, o Ministério Público e o
Judiciário.
Ninguém está, é óbvio, sugerindo sua dissolução ou seu
amordaçamento.
Mas são organismos diferentes, que passaram a se portar como
um só e a pretender prevalecer sobre toda a vida nacional.
Porque diferentes, deveriam funcionar como um sistema de
freios e contrapesos. Não como um corpo único e, por isso, deformado como o que
temos agora.
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