"A grande celebração, entre Lula e o povo nordestino,
da chegada das águas do rio São Francisco ao semi-árido será apontada como um
pretexto para o lançamento de sua candidatura a presidente em 2018. Mais do que
isso, porém, o ato de Monteiro (PB) foi uma questão de justiça histórica, que
Temer tornou necessária com sua mesquinha inauguração oficial da semana
passada, em que sequer mencionou o nome de seu principal realizador", diz
a colunista Tereza Cruvinel; "O comparecimento maciço a um encontro com
quem não mais governa, a força política da manifestação e os claros sinais da
saudade de Lula sugerem que a oposição começa a sair da defensiva para tomar a
dianteira, depois da derrota imposta pelo golpe de 2016"
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