Articulador do golpe de 2016, o senador Aécio Neves
(PSDB-MG) foi alvo de mais uma delação: desta vez, de ninguém menos que Marcelo
Odebrecht, que disse ter acertado um repasse de R$ 50 milhões para o presidente
nacional do PSDB, em troca do apoio e da participação da Cemig e de Furnas no
leilão de uma das usinas do Rio Madeira; político mais delatado na Lava Jato,
Aécio é o alvo do maior número de inquéritos da chamada "lista de
Janot"; em nota, ele afirmou que "é absolutamente falsa a pretensa
acusação"; neste caso, a Odebrecht deve apresentar comprovantes de que pagou
a propina a um operador de Aécio numa conta em Cingapura
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