O cronista do cotidiano
"Tenho alguns vícios confessáveis.
Ler e escrever.
Um, para alimentar o espírito, o outro, para saciar os instintos.
Não necessariamente nessa ordem de preferência ou intenções.
Afinal, ainda que a navalha do peso, ameças apocalípticas do colesterol e da medicina, comer continua a ser ritual de importância quase divina.
Não me refiro a comida da sobrevivência, mas à supérflua"
(Cronista César Oliveira - Tribuna Feirense de sábado 2 de dezembro de 2000)
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