O executivo Benedicto Júnior,
número dois da Odebrecht, acaba de decretar a morte política do senador Aécio
Neves (PSDB-MG), presidente nacional do PSDB e responsável maior pelo golpe
parlamentar de 2016 que arruinou a economia brasileira; em depoimento nesta
tarde, BJ, como ele é conhecido, disse que Aécio lhe pediu R$ 9 milhões por
fora, nas eleições de 2014; os recursos foram divididos nas campanhas do
senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), que foi o relator do golpe no Senado, de
Pimenta da Veiga, derrotado na disputa pelo governo de Minas, e Dimas Toledo
Fabiano Júnior, filho do notório Dimas Toledo, nomeado por Aécio em Furnas com
a missão de recolher propinas; ação no TSE, que começou porque Aécio não
aceitou sua derrota na disputa presidencial de 2014, agora se volta contra ele;
Marcelo Odebrecht, o chefe de BJ, disse que a presidente eleita Dilma Rousseff,
ao contrário de Aécio, nunca pediu dinheiro à empreiteira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário