"Quando vazaram notícias de que Dilma poderia ser
cassada por irregularidades em sua campanha de 2014 em razão de pagamentos a
uma gráfica por serviços não prestados e ao marqueteiro João Santana, no
exterior, via caixa 2, os advogados de Temer se apressaram em esclarecer que as
contas das campanhas eram separadas, a sua campanha a vice não tinha nada a ver
com a dela. O argumento, que serviu para Temer, agora serve para Dilma. Depois
que o episódio do jantar no Palácio do Jaburu entrou no processo de cassação da
chapa que tramita no TSE, com o depoimento de Marcelo Odebrecht, baseado na sua
delação premiada, é melhor mesmo para Dilma que as contas sejam
desvinculadas", avalia Alex Solnik; para ele, "a cassação deveria
atingir não só a campanha de Temer, mas todas as campanhas financiadas com essa
verba, inclusive a de Cunha à presidência da Câmara".
quinta-feira, 2 de março de 2017
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