Com sua cúpula praticamente inteira citada nas delações da
Odebrecht, o PSDB se vê cada vez mais forçado a analisar o nome do prefeito de
São Paulo, João Doria, que tem pouco mais de 60 dias de gestor público, como a
aposta do partido para as eleições de 2018; dirigentes tucanos acreditam que a
pressão por avaliar as chances de Doria tende a crescer dentro da própria
militância, com a aproximação do pleito; com o senador Aécio Neves, presidente
do PSDB, destroçado pelas revelações de que pediu e recebeu da Odebrecht R$ 9
milhões de caixa dois na campanha de 2014, há quem defenda que seu grupo apoie
o nome de Doria para retirar a chance de candidatura do governador Geraldo
Alckmin; o senador José Serra é praticamente descartado; oficialmente, Doria
diz que seu candidato é Alckmin, mas emite sinais de que pode deixar os
paulistanos a ver navios em busca de voos maiores
domingo, 5 de março de 2017
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