Abatido pelas delações da Odebrecht, o senador Aécio Neves
(PSDB-MG), que liderou o golpe parlamentar de 2016, postou um vídeo nas redes
sociais, em que diz que, como dirigente partidário, tinha obrigação de pedir
dinheiro para seus candidatos, como se seu partido não tivesse tesoureiro; de
acordo com a delação de Benedicto Júnior, número dois da empreiteira, Aécio
pediu R$ 9 milhões, que saíram do caixa dois da empreiteira; os recursos foram
para seu marqueteiro Paulo Vasconcelos, o senador Antônio Anastasia (PSDB-MG),
relator do golpe no Senado, Dimas Toledo Júnior, filho do responsável pela
lista de Furnas, e Pimenta da Veiga, candidato derrotado em Minas; já é
consenso, na direita brasileira, de que Aécio está fora da sucessão
presidencial de 2018;
Nenhum comentário:
Postar um comentário