Jornal GGN - No mesmo ritmo em que perdeu seus colaboradores
mais próximos, o presidente Michel Temer montou sua principal âncora no Supremo
Tribunal Federal.
Para Maria Cristina Fernandes, do Valor, o presidente se
apresenta para um Congresso cheio de deputados que são atuais ou virtuais réus
do STF como alguém que tem força junto à Corte. Entretanto, sua força depende
da existência do foro privilegiado.
A jornalista argumenta que “a coabitação no poder entre
Temer e o Supremo pressupõe que o presidente da República consiga arrancar do
Congresso” as reformas que são exigidas pelo mercado para a retomada do
crescimento econômico. Sem a recuperação da economia, este “frágil equilíbrio
institucional custará a sobreviver”, diz Maria Cristina.
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