Por Juliana Borges
O 8 de março, Dia Internacional da Mulher, se aproxima numa
preocupante conjuntura internacional e nacional, o que acaba ampliando seu
simbolismo e representação de luta.
O capitalismo passa por uma profunda reorganização e uma
crise que impacta tanto no campo econômico quanto no campo político e
simbólico. A ascensão de representantes de uma agenda conservadora acontece em
diversas partes do globo, desde as guerras em territórios árabes com o avanço
do Estado Islâmico, produto de intervenções ocidentais sistemáticas na região,
passando pelo contexto dos conflitos e guerras no território africano também
com esta configuração político-religiosa, os golpes e derrotas nos países
latino-americanos que, até então, contavam com hegemonia progressista, a
ascensão de políticos de extrema-direita na Europa, culminando na eleição de
Donald Trump nos Estados Unidos com uma pauta nacional-protecionista e
extremamente conservadora e retrógrada no campo dos direitos civis e
democráticos. MAIS
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