Presente na cerimônia que premiou o escritor brasileiro,
Rafael Alves afirma que "a entrega – do diploma, pois até onde sei o
prêmio pecuniário ainda não foi pago – foi adiada ao máximo justamente para
afastar a possibilidade de manifestação política do escritor" e relata que
o ministro da Cultura, Roberto Freire, "cometeu o despautério" de
discursar por último, para transformar "o que deveria ser a cerimônia de
entrega do Prêmio Camões em comício da era da pós-verdade"; "Não dá
para dizer que perdeu o decoro em seu discurso, pois já não há decoro nas ações
dos membros desse (des)governo há muito tempo. Não dá nem para dizer que tenha
sido um discurso, já que improvisa ofensas e bate boca com a plateia";
"Raduan, com seus 82 anos, assistiu a tudo sereno. O evento político
estava consumado. Raduan fez com que os demais não ficassem calados";
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