Depois de se unir a Eduardo Cunha para sabotar o Brasil em
2015, quando a política de "quanto pior, melhor" contribuiu para a
queda do PIB de 5%, e para colocar Michel Temer no poder em 2016, quando a
economia caiu mais 3,6%, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) é o primeiro nome a
aparecer nas novas delações da Odebrecht; Benedicto Júnior, ex-presidente da
Odebrecht Infraestrutura, afirmou em seu acordo com a Lava Jato que se reuniu
com Aécio, quando este era governador, para tratar de um esquema de fraude em licitação
na obra da Cidade Administrativa para favorecer grandes empreiteiras; a obra,
antes orçada em R$ 500 mi, acabou saindo por R$ 2,1 bi; empresas teriam
repassado cerca de 3% em propinas para o tucano, o equivalente a R$ 63 mi; além
de Benedicto Junior, o superintendente da Odebrecht em Minas, Sergio Neves,
também confirmou a fraude
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