Por Ana Luiza Basilio,
do Centro de Referências em Educação
Integral
As manifestações estudantis pelo Brasil, nos últimos anos,
deixaram um recado claro: os estudantes querem participar ativamente das
decisões que definem não só o funcionamento da escola que frequentam, mas de
toda política educacional do país.
A gestão democrática está amplamente amparada na legislação
brasileira, mas sua efetivação ainda é tímida. A maioria das unidades da rede
ainda não consegue viabilizar e incentivar a participação de estudantes,
funcionários, familiares e professores nos rumos da escola.
Um dos primeiros passos de um gestor que busca avançar nesse
sentido é garantir que as pessoas tenham espaços de fala garantidos.
Entretanto, há outro aspecto fundamental, na outra ponta: a escuta.
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