Por Fernando Brito
É impressionante
como, por conveniente seletividade, a grande imprensa simplesmente
ignora tudo o que pode ser a mais explosiva revelação dos escândalos políticos
em que o Brasil mergulho: as conexões entre Eduardo Cunha, o agente do
impeachment, e Michel Temer, seu beneficiário, mesmo depois de o primeiro ter
fornecido, publicamente, os temas e o roteiro – o que, no jornalismo, chamamos
pauta – para que tudo seja investigado.
Perguntas que brotam das perguntas que Eduardo Cunha dirige
a Temer para que – se o juiz Vallisney Oliveira, da 10ª Vara Criminal Federal
de Brasília não fizer como Sérgio Moro, vetando aquilo que possa ser (palavras dele) ameaça ao atual
presidente.
Brotam, mas ninguém se aventura a fazê-las.
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