O ministro do Desenvolvimento, o bispo Marcos Pereira, da
Igreja Universal, recebeu R$ 7 milhões da Odebrecht para vender o apoio do PRB
à chapa Dilma-Temer, em 2014; o acerto foi revelado nas delações de Marcelo
Odebrecht, Alexandrino Alencar e Fernando Cunha; depois de apoiar a reeleição,
Pereira rompeu com o governo Dilma e aderiu ao golpe parlamentar de 2016,
ganhando, como contrapartida, o ministério do Desenvolvimento, mesmo sem ter qualquer
afinidade com a área econômica ou industrial; com a revelação deste fim de
semana, Pereira passa a ser mais um ministro delatado pela Odebrecht, numa
lista que inclui ainda nomes como Eliseu Padilha, Moreira Franco e José Serra,
além do próprio Temer
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