Como a depressão econômica provocada pelo golpe derrubou a
arrecadação e de impostos e fez com que o Brasil tenha hoje o segundo maior
rombo fiscal do mundo, atrás apenas da Venezuela, o ministro da Fazenda,
Henrique Meirelles, admitiu pela primeira vez a volta da CPMF; "É bom se
lembrar que nós não temos uma visão de que qualquer problema pode ser resolvido
com aumento de impostos, mas não há dúvida que aumento da tributação também
pode ser um recurso se for absolutamente necessário", disse ele; a
presidente eleita Dilma Rousseff tentou reintroduzir a CPMF em 2015, mas foi
sabotada pela aliança PMDB-PSDB, que agora, com Michel Temer no poder, prepara
o discurso para trazê-la de volta, com alíquota de 0,38%
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