"Mal Lula despontou na liderança da primeira pesquisa,
vieram as críticas e as armações. Um delegado o acusa de obstrução à Justiça
porque foi nomeado ministro embora tenha sido impedido de tomar posse. Lula é
acusado de ser o que não foi, de fazer o que não poderia ter feito, obstruir a
justiça valendo-se do cargo, e desfrutando do foro privilegiado que lhe foi
tirado depois do golpe", diz a colunista do 247 Tereza Cruvinel; "Mas
os três anos de pancadaria previstos por Lula ainda não acabaram e armas mais
pesadas ainda serão usadas. O que farão desta vez para evitar Lula
presidente?", questiona; "Se Lula tornar-se de fato candidato,
preservadas as regras democráticas, a campanha será uma guerra e todas as armas
serão permitidas. Se Lula for eleito, o país ainda estará dividido mas, se ele
conseguir restaurar a democracia, o crescimento e o desenvolvimento, como fez
em seu governo, acabará conseguindo a reunificação", afirma
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
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