Homologada pela Justiça, a delação premiada do empresário
Alexandre Margotto —ex-sócio do corretor Lúcio Bolonha Funaro, apontado como
operador do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e de grupos
empresariais no suposto esquema de corrupção na Caixa — incriminou o
ex-ministro Geddel Vieira Lima, que foi indicado para a Caixa por Michel Temer
e era um de seus braços direitos; Margotto disse que a Vice-Presidência de
Pessoa Jurídica da Caixa, comandada por Geddel de 2011 a 2013, era mais
rentável para Funaro que a Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias, a
cargo de Fábio Cleto – que delatou desvios em operações bilionárias do banco
público
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário