Presidente da câmara municipal, Ewerton Cerqueira anunciou
que pretendia adquirir um novo veículo para atender as necessidades do cargo. O
assunto dominou o plenário, uns a favor, outros contra, entre estes, óbvio, o
comunista Messias Gonzaga, secretário da
casa, alegando que “devia-se primeiro pagar débitos com os funcionários”.
Ewerton justificou: “Será um Santana saindo de linha, o
quatro portas mais barato do mercado, com prestações equivalentes ao gasto
mensal na oficina com o velho Voyage que hoje serve o Legislativo”.
Em que pese o protesto do comunista e outros vereadores, o
presidente não só concretizou a compra como ainda gabou-se ao afirmar no
jornal no Folha do Estado do
primeiro sábado de agosto de 1997:
- Eu não preciso aparecer com carro da Câmara, porque o meu
custa R$ 60 mil...
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