Ronaldo Cézar Coelho, apontado na delação premiada da
Odebrecht como operador de caixa 2 eleitoral do chanceler José Serra, e que
confessou ter recebido R$ 23 milhões na Suíça, foi indiciado em 2004 pela
Polícia Federal pelo crime de sonegação fiscal e evasão de divisas; segundo
manifestação da Procuradoria Geral da República, encaminhada em 2004 ao Supremo
Tribunal Federal, a PF descobriu que, entre 1999 e 2002, período em que Serra
era ministro da Saúde no governo de Fernando Henrique Cardoso, Ronaldo Cézar
Coelho enviou para o exterior, via conta CC5, “a vultosa quantia” de R$ 197,9
milhões — o equivalente, hoje, a R$ 500 milhões; leia a reportagem especial de
Joaquim de Carvalho, publicada no DCM
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