"Nos últimos anos, poucos empresários brasileiros foram
tão próximos do poder quanto Eike Batista. Sua ascensão meteórica foi impulsionada
por uma intensa troca de favores com políticos. O dono do grupo X era o amigo
bilionário, sempre disposto a bancar campanhas, emprestar jatinhos e abrir
portas no mundo dos negócios", escreve o jornalista Bernardo Mello Franco
em sua coluna nesta sexta; "o empresário que bancava os poderosos já
deixou de ser bilionário. O próximo passo é deixar de ser amigo, quando tiver
que escolher entre a cadeia e o acordo de delação"
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