É anunciada a escolha do acadêmico feirense Eduardo Portela
para Ministro da Educação e Cultura do governo do general João Figueiredo.
Filho da professora Diva Matos Portela, que foi delegada
escolar e do comerciante Enrique (com E mesmo) Portela, que tinha loja de
couros na Sales Barbosa.
O pensador feirense comandou o ministério de 15 de março de
1979 a 26 de novembro de 1980, tendo sido demitido pelos militares porque
apoiou a greve dos professores.
Muito antes do episódio de sua demissão, Eduardo proferiu
uma frase que entrou para a história:
"Não sou
ministro; estou ministro!"
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