O secretário nacional de Juventude, Bruno Júlio, foi
demitido nesta sexta-feira, depois de defender novos massacres nos presídios
brasileiros; "Eu sou meio coxinha sobre isso. Sou filho de polícia, né?
Tinha era que matar mais. Tinha que fazer uma chacina por semana"; afirmou;
declarações de Júlio, que é também secretário de Juventude do PMDB, foram
consideradas inaceitáveis até para o padrão do governo Temer; para o
ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, seria uma "afronta"
mantê-lo na secretaria após as declarações; nesta semana, mais de 90 presos,
sob a tutela do estado foram assassinados; muitos foram decapitados e tiveram
seus corações arrancados
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