Michel Temer aprovou duas leis que preveem um crédito
suplementar de R$ 3,6 bilhões; do total, R$ 1,7 bilhão será destinado ao
Ministério da Saúde para procedimentos de média e alta complexidades em
diversos estados; operação ficou conhecida como "pedalada fiscal" e
foi o argumento legal que levou ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff,
em 31 de agosto
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