Por Fernando Brito
Ninguém duvide que a revelação de um processo de grilagem de
terras – e que terras, 2 mil hectares! –
por Eliseu Padilha seja apenas o “aperitivo” de uma série de denúncias contra o
avariado braço direito de Michel Temer.
Padilha é investigado em pelo menos dois processos que
correm no Supremo Tribunal Federal em segredo de Justiça e que implicaram na
quebra de seu sigilo telefônico e fiscal.
Temer, o senhor dos exércitos mercenários do Legislativo é
um chefe sem forças próprias, que depende dos que sabem onde e como mercadejar
apoio e construir maiorias.
O que o legitima perante as elites está expresso na frase
grotesca de Fernando Henrique: “é o que tem”.
Por enquanto.
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