"O principal efeito da decisão de afastar Renan
Calheiros da Presidência do Senado não foi uma crise institucional insanável
entre o Legislativo e o Judiciário, como pareceu à primeira vista, mas sim a
confirmação de que Michel Temer não passa de mero fantoche nas mãos do PSDB e
do mercado financeiro; está no limite dramático de sobrevivência", escreve
o colunista Jeferson Miola; ele lembra que "manter Renan é um imperativo
do mercado financeiro para aprovar a PEC 55/16"; e a PEC do teto dos
gastos "é uma das poucas razões que explicam porque Temer ainda não foi
chutado pela fração da oligarquia golpista liderada pelo PSDB. Uma vez
aprovada, Temer perderá totalmente sua utilidade, e o PSDB elegerá o sucessor
ilegitimamente pelo Congresso", afirma
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
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