Jornal GGN - Em artigo publicado no portal Jota, o advogado
Alexandre Pacheco Martins relata a história da disputa jurídica em torno de 12
sementes de maconha. Ele conta que seu cliente o procurou em 2013 por ser
investigado por tráfico internacional de drogas após ter comprado as sementes
pela internet.
Na última quarta (19), o Conselho Institucional do
Ministério Público Federal decidiu, por 11 votos a 8, que a importação de
sementes, em pequenas quantidades, não poderia ser considerada como crime de
tráfico internacional ou contrabando.
“Para o País, eu realmente acho que é uma decisão histórica.
Um baita precedente, uma luz na luta pela descriminalização”, afirmou o
advogado. Leia o artigo completo abaixo:
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