sábado, 22 de outubro de 2016

A QUEBRA DE PROTOCOLO NA PRISÃO DE CUNHA

Por Kiko Nogueira,
no blog Diário do Centro do Mundo:

Das estranhezas da prisão de Eduardo Cunha, a mais gritante é a quebra de protocolo com relação às anteriores, supondo-se que haja um protocolo.

Primeiro, não há um apelido genial. Operação Malparido, digamos.

Não houve vazamento para a imprensa preparar o show. Não havia equipes de TV com câmeras.


Num despacho, Sérgio Moro determinou que “não deve ser utilizada algema, salvo se, na ocasião, evidenciado risco concreto e imediato à autoridade policial”.

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