"Dias depois de Sérgio Moro defendeu o uso de provas
ilícitas desde que obtidas de boa fé, Lula e Dilma são investigados em denúncia
baseada em grampo não autorizado, que deveria ter sido inutilizado, como manda
a lei mas, em vez disso, foi divulgado em clima de circo para atingir o governo
e desmoralizar o ex-presidente", escreve Paulo Moreira Leite, diretor do
247 em Brasília; jornalista lembra que o diálogo entre Lula e Dilma divulgado
em março não tinha autorização da PF para ser gravado, "o que só poderia
ocorrer com autorização do Supremo"; e "mesmo que tivesse sido
autorizado em algum momento da investigação, o diálogo ocorreu quando a
autorização já havia expirado"; "Boa fé?", pergunta PML
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