O interino Michel Temer, que deve entregar um rombo fiscal
superior a R$ 180 bilhões neste ano, já provoca a desconfiança do mercado e de
seus porta-vozes mais influentes; "A marca do governo Temer é a
ambiguidade. Ele fala em ajuste e amplia gastos", escreveu a colunista
Miriam Leitão; "O pouco crédito que começa a ser dado ao governo pode se
estiolar em breve. Basta que alguém grite que o rei está nu"; na prática,
Temer aumenta gastos no presente para tentar comprar sua permanência no poder,
enquanto promete reformas, que ninguém sabe se serão aprovadas, no futuro – ou
seja, o golpe parlamentar está custando muito caro ao País.
segunda-feira, 25 de julho de 2016
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