O movimento Médicos pela Democracia do Ceará e da Bahia, com
apoio de outras entidades que atuam em defesa da saúde pública e são contrárias
ao golpe, criaram um abaixo-assinado em que afirmam que o ministro interino
Ricardo Barros é incompetente para a função e eticamente inabilitado para o
cargo, pois teve sua campanha eleitoral para deputado federal financiada por
planos privados de saúde.
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