Mergulhado em guerra política desde o início da trama do
impeachment, o Brasil poderá ser o primeiro País a jogar fora a oportunidade de
sediar uma olimpíada; o constrangimento é tão grande que nenhum dos
ex-presidentes irá à cerimônia de abertura, embora todos tenham sido convidados
pelo Comitê Olímpico Internacional; Lula, que ganhou o direito de sediar os
jogos não vai, assim como FHC, um dos principais articuladores do golpe; José
Sarney e Fernando Collor também recusaram o convite; a presidente eleita Dilma
Rousseff também não irá porque seu cargo foi usurpado pelo interino Michel
Temer, que receberá as vaias sozinho; embora os jogos tenham sido criados para
celebrar a paz entre as nações, eles estarão sendo realizados num país em
guerra provocada por traições e oportunismos de natureza política
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