Jornal GGN – O centro ecumênico
da Vila Olímpica, no Rio de Janeiro, não tem representação das religiões de
matriz africana. O local tem espaços próprios para o cristianismo, islamismo,
judaísmo, hinduísmo e budismo, mas o candomblé e a umbanda ficaram de fora.
O coordenador do espaço, padre
Leandro Lenin justificou a ausência dizendo que é impossível atender a todas as
religiões. O Comitê Olímpico do Brasil disse que o Comitê Olímpico
Internacional priorizou as cinco religiões mais representadas pelos atletas.
O centro ecumênico vai funcionar
entre agosto e setembro e, se algum atleta solicitar a presença de um líder
religioso fora das cinco citadas, terá direito ao encontro.
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