Nathan Lopes e Bernardo Barbosa
Do UOL, em São Paulo
Stefan Pastorek/UOL
Com menos tempo de propaganda no rádio e na televisão e sem
doações de empresas para candidatos, o peso das redes sociais nas campanhas
deve crescer nas eleições municipais de 2016. No entanto, os possíveis
postulantes ainda não estão aproveitando o potencial delas, avaliam
especialistas em marketing e política ouvidos pelo UOL.
No ano passado, o Congresso aprovou a mudança no
financiamento e diminuiu em quase um mês e meio o tempo oficial da campanha,
que começará em 15 de agosto. Além disso, o período de propaganda eleitoral no
rádio e na televisão caiu de 45 para 35 dias.
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